5 Minutos de Leitura

14 11 2014

Segunda  feira, 17 de novembro de 2014

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Dia do Não Fumador

Hoje em dia, muitas pessoas fumam. Mas na verdade poucas pensam no efeito do tabaco. Quando se fuma um cigarro o seu efeito não é apenas físico. Aliás, a principal razão pela qual se começa a fumar é o seu efeito social e psicológico. Fumar, é visto culturalmente como um ato de afirmação, um símbolo de descontração, sociabilidade, etc. Normalmente as pessoas começam a fumar dentro de um grupo de fumadores. Assim, fumar tem uma grande carga social. Muitas vezes, pensas que ao fumares junto dos teus amigos, vais ser melhor aceite por eles. No entanto não fumar é também uma forma de afirmação pessoal. Pois, ao não aderires ao que um grupo faz, mostra que és capaz de pensar por ti próprio e avaliares o risco que corres ao adotar este comportamento. Ao fumar um cigarro milhares de substâncias são produzidas e transportadas para os pulmões. Quando aí chegam vão ter efeito não só nos pulmões como no restante corpo, pois passam para a corrente sanguínea. Algumas dessas substâncias são: nicotina, amoníaco, ácidos, monóxido de carbono, alcatrão e outros agentes que provocam o cancro. Podem provocar problemas respiratórios, tosse, diminuição do oxigénio no sangue. Normalmente, as pessoas dizem que fumar acalma. É um erro! Isso diz-se porque, os fumadores quando não fumam, ficam muito ansiosos, e só depois de fumarem é que se sentem menos agitados. Quando isso acontece pode-se dizer que a pessoa está dependente. No entanto, o tabaco é um excitante. Fumar um cigarro faz com que o coração bata mais depressa, se respire mais vezes, e a tensão arterial aumente.

Texto extraído do blog “Tenho uma dúvida”

Texto selecionado pela BE





5 Minutos de Leitura

13 11 2014

Sexta feira, 14 de novembro de 2014

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Dia Nacional do Mar

A celebração do Dia Nacional do Mar teve origem na “Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar”, que entrou em vigor a 16 de novembro de 1994. Portugal ratificou o documento em 1997. Esta convenção é muito importante, pois é a partir dela que são estabelecidos, entre outros, os limites marítimos inerentes à Zona Económica Exclusiva e à Plataforma Continental.  Portugal é um país fortemente ligado ao mar, ficando marcado para a posteridade como o país dos Descobrimentos marítimos. O mar assume uma importância estratégica e é um setor vital para a economia portuguesa e para o produto interno bruto (PIB). De acordo com dados divulgados em 2013, o mar português dá trabalho a 100 mil pessoas e representa uma riqueza anual de 8 mil milhões de euros. A pesca em Portugal é importante fonte de subsistência e desenvolvimento para as comunidades costeiras e ribeirinhas. Os hábitos alimentares portugueses integram uma dieta diversificada, do tipo mediterrânico, onde o peixe constitui um dos componentes básicos. Efectivamente, segundo valores de 1992-94 da FAO, Portugal detém o primeiro lugar da União Europeia no consumo per capita de peixe (62kg/ano). Portugal é detentor de um extenso litoral, do qual é fortemente dependente em termos sócio-económicos. Nessa dependência ressalta, de forma extremamente clara, o turismo, principalmente o turismo balnear. Porém, é o turismo, que está na base, entre outros, de gravíssimos problemas de ordenamento do território, da degradação de valores ambientais, estéticos e históricos, e de grande parte da contaminação de águas balneares. O oceano é, também, fonte de energia praticamente inesgotável. Em Portugal, durante os tempos históricos, a energia das marés foi intensamente aproveitada através, por exemplo, dos moinhos de maré. Não existem atualmente notícias do aproveitamento desta energia “limpa”. Certo é que o litoral português, localizado num ambiente de mesomarés, não apresenta as melhores condições para tal aproveitamento. Todavia, o mesmo não se verifica no que se refere ao aproveitamento da energia da onda. Com efeito, no que respeita à agitação marítima, o litoral português é de alta energia.

Texto elaborado a partir dos sites : cienciaviva e calendarr.com

 

Texto selecionado pela BE





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12 11 2014

Quinta feira, 13 de Novembro de 2014

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Telefonemas móveis: A tecnologia subjacente às chamadas de telefone móvel

 

Os nossos telemóveis são consolas de jogos portáteis, computadores, despertadores e assistentes pessoais, mas continuam a fazer chamadas telefónicas sem estarem ligados por um fio.

Ao contrário das linhas terrestres, os telemóveis enviam sinais elétricos através de ondas de rádio para torres de telemóveis ou antenas emissoras. Estas antenas “apanham” o sinal e transmitem-no ao longo de uma rede de antenas, até chegar à mais próxima do telefone que recebe a chamada. Lá, as ondas de rádio são finalmente enviadas para o telefone de destino e voltam a ser convertidas em sinais eletrónicos e depois em ondas sonoras que penetram no ouvido do recetor. As antenas de telemóvel estão separadas por quilómetros nas zonas rurais, mas podem estar apenas a centenas de metros umas das outras nas cidades. Há uma antena por “célula”, que é a área máxima na qual a antena consegue detetar um sinal de telemóvel. Quanto mais longe estiver de uma antena, mais fraco será o sinal e, se não tiver sinal de todo, isso significa que não está dentro do alcance de uma antena. Para além das grandes antenas principais, existem várias micro e picocélulas bem mais pequenas e com menos cobertura. Contudo, detetam as ondas de rádio e transmitem-nas às antenas maiores, aumentando a cobertura sem serem uma monstruosidade.

Esta rede permite efetuar chamadas quando e onde quisermos: basta estar dentro do alcance de uma antena. Embora as chamadas de longa distância que não possam ser transmitidas entre torres exijam satélites, o processo de realizar uma chamada por retransmissores é uma espantosa vitória tecnológica.

Artigo da Revista “ Quero Saber”

 

Texto selecionado pela profª Adélia Rio





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11 11 2014

Quarta feira, 12 de novembro de 2014

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CENTENÁRIO 1.ª GUERRA MUNDIAL (1914-2014)

 

 

A guerra foi e é um problema constante da Humanidade

Em todos os tempos os homens se envolveram em guerras

Guerras entre famílias, entre tribos, entre senhores, entre senhores e escravos

Guerras entre províncias, entre nações, entre muitas nações

Primeira Guerra Mundial

Alemanha, Áustria-Hungria, Turquia, Bulgária

França, Rússia, Inglaterra, Itália, Bélgica, Estados Unidos, Portugal…

Mas afinal, porquê a Guerra?

Concorrência, rivalidades económicas, rivalidades colonialistas,

Desejos expansionistas, nacionalismos, corrida aos armamentos

Qual a mais forte? Qual o mais poderoso? Ilusão!

Morte! Destruição! Mutilação!

Famílias reduzidas

Angústia, tristeza, sofrimento!

Valeu a pena? …

Mas… novos países surgiram

Os grandes Impérios caíram

Direito à autodeterminação

Pequenos mas independentes!

É preciso que haja Paz

Nós queremos a Paz

Paz para a Humanidade inteira…

 

 

Natércia Crisanto (adaptado)





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10 11 2014

Terça-feira, 11 de novembro de 2014

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A castanha e a tradição do magusto

Constitui um dos alimentos mais antigos na história da humanidade e, talvez por isso seja tão versátil do ponto de vista culinário. Versatilidade não falta a este pequeno fruto do castanheiro que cresce dentro de ouriços e que entrou na nossa alimentação desde tempos imemoriais. A descoberta de vestígios de pólen fossilizado desta árvore no nosso país denuncia a sua presença pelo menos desde o período Quaternário e acompanha a história – e provavelmente a alimentação – do homem do Paleolítico até aos nossos tempos.

Originária (supõe-se) da Ásia Menor, Balcãs e Cáucaso, crê-se que esta tenha sido a árvore que deu pão às tribos pré-romanas, já que da castanha se obtinha farinha. O recurso a este farináceo, rico em hidratos de carbono, como acompanhamento ou ingrediente principal em preparações culinárias perdurou até à chegada do milho e da batata à alimentação europeia, o que veio a acontecer no séc.XVIII. Em Portugal aproveitavam o castanheiro e o seu fruto não só para fazer pão mas também como suporte de criação animal e como complemento importante na agricultura. Depois foi perdendo importância e os castanheiros desaparecendo, tendo sido substituídos por outros fornecedores de madeira. As castanhas são consumidas assadas há mais de mil anos, uma vez que eram alimento de pastores e lenhadores nas noites frias outonais e invernais. Ao mesmo tempo que se aqueciam com o calor das fogueiras, juntavam ao lume as castanhas que colhiam pelo caminho. Os romanos assavam-nas como acompanhamento da carne ou peixe servidos nas suas grandes festanças.

Hoje, o magusto continua a ter caraterísticas festivas e representa sobretudo socialização entre grupos (família, amigos, colegas…), acompanhando-se as castanhas com água pé, vinho novo, jeropiga, aguardente de medronho ou mesmo chá. Um ritual pagão que se foi revestindo de contornos religiosos ao relacionar-se com São Martinho, o soldado bondoso que segundo a lenda, terá dividido em dia de tempestade a sua capa com um mendigo para que este se protegesse da chuva e do frio. Nesse preciso momento, o sol terá raiado (o chamado verão de São Martinho) e o soldado viria a tornar-se santo. A partir daí terá começado a ser popularmente festejado com tradicionais magustos em sua honra. No norte de Portugal, por exemplo, há o costume de se realizarem magustos de 1 a 11 de novembro, ou seja, desde o dia de Todos-os-Santos até ao dia em que se celebra o São Martinho.

Artigo extraído e adaptado da revista Magazine – Continente

Texto selecionado pela  BE





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7 11 2014

Segunda feira, 10 de Novembro de 2014

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A despedida do Muro de Berlim

A 13 de Agosto de 1961,os Berlinenses acordaram com um muro à porta. Sem imaginarem que o pesadelo iria durar quase 3 décadas. Cidade dividida, famílias e amigos separados e um quotidiano na sombra do absurdo. O Muro de Berlim confundiu o mundo logo que os primeiros metros se ergueram na madrugada de 13 de Agosto de 1961. Durante 28 anos, a linha branca de 155km que isolava Berlim Ocidental, separou ideologias, desagregou famílias, dividiu o Mundo. Quando caiu, em 1989, os berlinenses não foram apenas os primeiros a ficarem livres, porque com eles milhões de outros se libertaram.

O princípio do fim começou a 30 de Setembro de 1989. Da varanda da embaixada da República Federal da Alemanha, em Praga, então capital da antiga Checoslováquia, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Alemanha ocidental, tentou anunciar a flexibilização das fronteiras. Tentou mas não conseguiu, foi interrompido e abafado pelas centenas de refugiados alemães que o escutavam. A euforia alastrou-se rapidamente e tornou-se incontrolável. Como a verdade que saltou da boca de Gunter Schabowski, o porta voz da Alemanha Oriental, na noite de 9 de novembro de 1989. Acabara de anunciar a autorização inédita para visitas ao ocidente, quando uma pergunta intencional de um jornalista italiano o atira para a precipitação: “ Pelo que sei… a medida entra em vigor imediatamente”. O lapso antecipa uma decisão que o governo comunista tinha previsto mas para mais tarde. Sem retorno, os milhares que assistiam à sua comunicação televisiva de imediato saem às ruas. A confusão instala-se na Alemanha, o Muro de Berlim cai por terra, e o Mundo muda para sempre.(…)

Um pouco por toda a parte, o trauma do desaparecimento do Muro demora a ser ultrapassado. Mas a Alemanha renasce, unida e tão determinada como antes. Os alemães só descansam quando devolvem a si próprios, e aos seus filhos, um país capaz de continuar a marcar o andamento do mundo ocidental e da Europa, em particular. Até hoje.

Vinte e oito anos, dois meses, e vinte e sete dias, é o tempo que separa 13 de agosto de 1961 e nove de novembro de 1989. Início e fim do símbolo de uma cidade e de um mundo cortado ao meio. O Muro de Berlim não só determinou o dia a dia de milhões de pessoas como refletiu o auge e a queda do socialismo soviético.

João Pombeiro/Filipa Melo – revista Sábado

Texto selecionado pela BE





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6 11 2014

Sexta – feira, 7 de novembro de 2014

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Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis

O Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis celebra-se anualmente a 8 de Novembro nos estados membros da União Europeia. A data foi lançada pela Comissão Europeia e pretende encorajar uma alimentação saudável nas crianças, a fim de travar o atual crescimento da obesidade infantil na Europa.

Importância do Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis

O Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis insere-se no âmbito de uma campanha mais vasta da Comissão para combater a obesidade, incentivando os cidadãos da UE a optarem por um regime alimentar equilibrado e a fazerem mais exercício físico. É na infância que se formam muitos dos nossos padrões de estilo de vida. Com o objetivo de sensibilizar e mobilizar a sociedade portuguesa para a mudança de atitudes e comportamentos, em prol de melhores hábitos alimentares e de um estilo de vida mais saudável, incentiva-se toda a população a adotar 8 compromissos  que, no fundo, não são mais do que rotinas saudáveis que devemos todos adoptar, como garante de um estilo de vida mais equilibrado. São eles:

  1. Tomar o pequeno-almoço todos os dias;
  2. Comer 5 porções de fruta ou legumes por dia;
  3. Não estar mais de 3h30 sem comer;
  4. Ler sempre o rótulo dos produtos comprados;
  5. Fazer exercício físico três vezes por semana;
  6. Manter o organismo sempre hidratado;
  7. Planear as refeições semanalmente;
  8. Confecionar alimentos com menos sal, gordura e açúcar.

Na União Europeia, metade da população adulta e um quarto das crianças em idade escolar têm excesso de peso. Os jovens com excesso de peso tendem a conservá-lo na idade adulta e têm mais probabilidades de vir a ser obesos.

Para saber mais, consulte:

Movimento Hiper Saudável

Texto selecionado pela BE

 

 





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5 11 2014

Quinta feira, 6 de Novembro de 2014

 

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A Organização Mundial de Saúde alerta para os perigos da redução do consumo de legumes e hortaliças e sugere a ingestão de 400 gramas de vegetais e fruta. Não é por acaso que este grupo de alimentos tem lugar de destaque na Roda dos Alimentos.

 

Os vegetais/hortaliças guardam quantidades apreciáveis de vitaminas, minerais e fibras alimentares, fundamentais ao funcionamento do aparelho digestivo, prevenindo a obstipação. A combinação destes nutrientes potencia a saciedade que ajuda a controlar o apetite. Neste contexto, a sopa revela-se um excelente aliado para atingir este objetivo.

Várias pesquisas científicas comprovam que a sopa de legumes, tradicionalmente portuguesa, é insubstituível na prevenção de algumas doenças, como a obesidade, as doenças cardiovasculares, o cancro, etc. Mesmo naqueles dias em que nos sentimos cansados, com falta de tempo, não devemos comprometer o consumo de sopa. Este problema pode ser ultrapassado com a utilização de vegetais já cortados e prontos ou de vegetais congelados que podem ser uma ajuda dada a sua rápida preparação. As sopas frescas e as desidratadas também são boas alternativas disponíveis para garantir a ingestão de vegetais e hortaliças, com excelente qualidade. Mesmo na altura das férias, podem ser os aliados para uma refeição leve e nutritiva. Na base de uma alimentação equilibrada e variada, é importante variar no tipo de legumes que consumimos.

Assim, a opção deverá passar por alternar entre brócolos, agrião, cebola, alho, cogumelos, espinafres, abóbora, cenoura, couve portuguesa, nabo, grelos e curgetes. O tomate, apesar de ser um fruto, também é um ingrediente ideal para fazer sopa. O truque passa por diversificar e para isso poderá usar truque das cores, já que a cada cor correspondem características nutricionais e fitoquímicas diferentes e essenciais! Lembre-se, a sopa associa-se a um início de refeição saudável, é baixa em calorias e muito saciante, que diminui o apetite para outros alimentos mais calóricos do prato principal ou sobremesa. E ainda come vegetais.

 

Helena Cid.  –Nutricionista

 

Texto selecionado pela profª Luísa

 





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4 11 2014

Quarta feira, 5 de novembro de 2014

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Maria “vai com as outras”

 

Chama-se “ Maria vai com as outras” a uma pessoa influenciável, que facilmente se deixa levar pelas opiniões alheias. O que possivelmente não saberá é que a Maria da expressão era nem mais nem menos que a rainha D. Maria I de Portugal ( 1734-1816), que ficou conhecida pelos cognomes “ A Piedosa” ( pela sua devoção religiosa, que nos valeu a edificação da Basílica da Estrela e a fundação da Casa Pia) ou “ A Louca”. D. Maria viveu em reclusão nos últimos 24 anos da sua vida. Psicologicamente instável desde sempre, viu a sua sanidade agravar-se consideravelmente após as mortes do marido, D. Pedro III, em 1786, e do filho o príncipe herdeiro José, duque de Bragança, em 1788. D. Maria ainda foi proclamada Rainha do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves em 1815, um ano antes da sua morte, no Brasil – mas o facto de só poder sair acompanhada pelas suas aias ( as tais “ outras”) deu origem à expressão.

 

 

Texto selecionado pela profª Liberta





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3 11 2014

Terça feira, 4 de novembro de 2014

 

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Fósseis da Lourinhã confirmam dinossauro carnívoro em Portugal

 

Uma equipa de investigadores portugueses e espanhóis, liderada por Elisabete Malafaia, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, encontrou vestígios de uma espécie rara de dinossauro carnívoro em Portugal.

Os fósseis do Ceratosauros correspondem a achados de há 16 anos numa praia da Lourinhã mas a análise de agora confirmou que o carnívoro do Jurássico Superior e com 140 milhões de anos habitou o país.

“ Esta descoberta veio confirmar a presença destes dinossauros em Portugal. Sabemos que os encontrados na América do Norte atingiam os sete metros de comprimento mas estimamos, pela dimensão do fémur, que este seja ligeiramente mais pequeno”, refere Elisabete, ao Canal Superior.

Este é o mais completo registo do género existente fora da América do Norte, onde já tinham sido encontrados fósseis da espécie em 2000. Anteriormente, em Portugal, só tinham sido analisados dentes isolados.

A investigação vai ainda permitir à equipa estudar a forma como a separação dos continentes afetou a evolução das faunas.

“ Temos notado uma grande semelhança entre o registo que está a ser feito na América do Norte e o português. No futuro, vamos continuar a investigação e tentar perceber se, apesar da abertura do Atlântico Norte, havia contacto entre as faunas”, explica a investigadora.

Os fósseis do carnívoro Ceratosaurus estão expostos no Museu Municipal Leonel Trindade, em Torres Vedras.

Texto adaptado de: http://informacao. Canasuperior.pt/notícia/17800

 

Texto selecionado pela profª Susana Leão